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7 dicas para aproveitar o que a Itália tem de melhor

Maio 2024
7 MIN DE LEITURA

Viajar para a Itália é o sonho da maioria das pessoas, afinal, trata-se de um país encantador, charmoso e romântico que conta com paisagens incríveis de norte a sul, história milenar e praias maravilhosas, além de ser um paraíso gastronômico. Afinal, quem resiste a uma boa massa, não é mesmo?

A Itália é um dos países europeus preferidos pelos turistas do mundo inteiro e os viajantes que conhecem o local ficam apaixonados por cada canto. Contudo, sempre que viajar para o exterior, é bom reunir algumas dicas a fim de evitar possíveis inconvenientes e para ficar mais prevenido de modo geral.

Se você deseja conferir algumas dicas de viagem para conhecer a Itália sem se estressar, acompanhe o post que vamos apresentar todos os detalhes. Confira!

1. Escolha as cidades-base da sua viagem

A Itália, apesar de ser bem menor que o Brasil, não é um país pequeno e, portanto, não é possível conhecê-lo de norte a sul em poucos dias. Além disso, o país conta com diversos atrativos: é possível tomar uma taça de vinho na Toscana, visitar o Papa no Vaticano, passear de barco na Sardegna, mergulhar na Puglia, esquiar nos Alpes italianos, entre muitas outras opções.

Em razão das diversas possibilidades, dificilmente é possível conhecer todo o país em uma única viagem (a não ser que você tenha bastante tempo disponível). Assim, para usufruir do local, o ideal é priorizar uma ou duas regiões. Abra o mapa e defina os locais que não podem ficar de fora da sua viagem e as cidades que você deseja visitar. Lembre-se que cidades estrategicamente localizadas contribuem para o tempo render mais.

É importante definir as cidades-base (aquelas em que você vai dormir) e em quais locais você pretende apenas ir e voltar no mesmo dia. Para tanto, utilize a distância entre as cidades como critério. O ideal é evitar mudar de hotel com frequência, afinal, perde-se bastante tempo para realizar essa troca (em média meio período de um dia).

2. Compre ingressos com antecedência

É muito válido comprar com antecedência os ingressos para as atrações que você pretende visitar, pois essa atitude faz com que se economize muito tempo nas filas. Essa dica é ainda mais valiosa em locais como Roma e o Vaticano, cidades muito turísticas e que recebem inúmeros viajantes de diversos países durante todo o ano — o que faz com que as filas para a compra de ingressos nas principais atrações sejam inevitáveis.

3. Tome cuidado com os furtos

Viajar para a Itália costuma ser muito seguro, assim como na maior parte dos países da Europa. Contudo, é possível encontrar relatos de turistas desavisados que foram furtados no local.

Assim como ocorre em qualquer outro lugar do mundo, o ideal é se precaver e tomar cuidados em aglomerações, como segurar a bolsa no metrô, não deixar dinheiro solto na mala do hotel, ter atenção com malas e mochilas nos aeroportos e guardar a carteira em um local seguro. Além disso, para tomar as devidas precauções, é interessante usar os cofres dos hotéis para guardar objetos de valor, deixar as malas fechadas ao sair de sua hospedagem e utilizar bolsas pochetes porta dinheiro ao sair na rua.

4. Saiba que nem todo mundo fala inglês

Os italianos, em geral, costumam ser muito regionalistas. Por isso, não é incomum encontrar moradores locais que se orgulham de nunca terem saído do país ou até mesmo de sua região.

Especialmente em razão desse bairrismo, principalmente nas cidades menores, nem todo mundo fala inglês na Itália — apesar de a situação ter melhorado muito nos últimos anos. Assim, para uma melhor comunicação no país é de bom-tom decorar algumas palavras básicas, como bom dia (“buongiorno”), por favor (“per favore”), com licença (“permesso”) e obrigado (“grazie”).

5. Considere que os pratos são individuais

Na Itália a maioria dos pratos pedidos em restaurantes são individuais — inclusive a pizza, que em sua versão italiana tem a massa fina, é mais leve do que a brasileira e o tamanho engana, pois apesar de ser grande (em média do tamanho de um prato) é possível comê-la sozinho.

Além disso, os pratos não são misturados como ocorre no Brasil, que é comum encontrar em restaurantes refeições que incluem massas com carne, por exemplo. Na Itália é preciso pedir um prato de carne e depois outro de massa individualmente. No entanto, quem preferir apenas um deles não precisa se preocupar, pois é possível solicitar somente uma das opções.

6. Saiba que há preço diferenciado para comer sentado

Uma situação inusitada e que costuma surpreender os turistas brasileiros é que, ao entrar em um restaurante, é comum que seja perguntado se a pessoa deseja comer no balcão ou se ela prefere ocupar uma mesa. Isso ocorre porque, na Itália, os preços para cada um dos ambientes costumam ser diferenciados e comer/beber no balcão, em geral, é mais barato. Por isso não se assuste, e se desejar economizar alguns euros, opte por comer no balcão!

7. Conheça a zona de tráfego limitado (ZTL)

Ao alugar um carro na Itália, é fundamental ficar atento às zonas de tráfego limitado (ZTL), que normalmente são estabelecidas nas áreas do Centro Histórico de diversas cidades italianas e tem o objetivo de proteger a qualidade de vida dos bairros, preservar o patrimônio arqueológico e histórico da cidade e incentivar o uso do transporte público, a fim de diminuir a poluição ambiental e sonora.

As vias de acesso à ZTL são sinalizadas com uma placa de proibição e tabelas complementares com relação aos períodos e horários em que a circulação de veículos é vedada, além das categorias possivelmente excluídas. Os veículos autorizados (como viaturas) de moradores e os táxis, em geral, podem transitar nas zonas de tráfego limitado.

Assim, ao avistar as placas de tráfego limitado não entre na região com o carro. Isso porque, muitas vezes, essas áreas são vigiadas por câmeras que registram o veículo em trânsito e detectam a sua placa — o que gera uma multa ao condutor.

Viu só como viajar para a Itália tem diversas vantagens e exige apenas pequenas precauções? Antes que viajar, fique atento, pois para entrar no país é obrigatório contratar um seguro viagem para a Europa com cobertura mínima de € 30.000, uma vez que a região faz parte do Tratado de Schengen.

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